A Fé e as Batatas

O filme “O Fazendeiro de Deus” baseia-se na história real de Angus Buchan, que se tornou um pregador da palavra de Deus ao redor do mundo. À medida em que as dificuldades se avolumam, Angus mergulha num misto de medo, fúria e desespero. Neste momento ele é convidado para uma reunião de agricultores na Igreja local. Como conseqüência, em vez de riqueza, o fazendeiro passa a buscar Deus, e encontra a felicidade, a paz e o sucesso.
No filme sentimos o sofrimento e uma série de perdas do fazendeiro que julga ser incapaz de superar. Com amizades insólitas e intervenção divina providencial, ele descobre o verdadeiro propósito da sua vida e uma crença inabalável no poder da fé. A história de vida comovente de um homem que, assim como suas batatas, desenvolve as raízes da fé, que só se tornam visíveis quando chega a hora da colheita. Apesar da fé ser o grande destaque do filme, existem situações que “nem tudo dar certo”, mas quando Deus tem um propósito, ninguém pode impedir.
Ao plantar batatas em sua fazenda foi zombado, pois as chances eram mínimas de colheita, dependia de muita chuva e havia uma seca longa na região. O milagre porém aconteceu e o grande dia da colheita foi farto.
Além pregar a palavra de Deus a família cuida da bem-sucedida fazenda Shalom, na África do Sul que abriga crianças carentes e órfãs.
Com o filme aprendemos a comparar a fé em Deus à cultura de batatas, que permanecem invisíveis até o momento da colheita.
Frases:
“A condição para um milagre é a dificuldade e para um grande milagre é a impossibilidade”.
“Respondeu-lhes: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.”
“Ao que lhe disse Jesus: Se podes! – tudo é possível ao que crê.”
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Sou uma pessoa de fé, mas ao assistir ao filme “O fazendeiro de Deus” cheguei à conclusão que a minha fé não chega, nem perto, do tamanho de um grão de mostarda...
É uma grande lição de vida, de superação, de amor a Deus e de uma confiança inabalável...
Estive numa missão no Rio Solimões e passei por uma situação de muito medo de morrer, era noite e o piloto do barco parecia estar perdido e jogava papel no rio para saber onde estava indo a correnteza para saber o rumo a tomar...
Estava com uma máquina fotográfica e tirei muitas fotos para acalmar o coração (tremia tanto que a lua ficou toda torta... veja vídeo abaixo)
Pensava na minha família e dizia para o Nosso Pai Maior que ainda tenho muitos sonhos a realizar e trabalhos a colocar em prática...
Rezava e canta a música de Jesus Adrian que diz “Estou aqui”:
“Não quero perder as coisas que me faltam por fazer
As coisas que faltam por viver em Ti
Não quero esquecer as coisas que planejaste para mim
Os sonhos que me deste conseguirei por ti
Não tens que buscar a ninguém mais, eu quero ir
Aqui está o meu tempo, aqui estão as minhas horas
Minha vida é para ti, em ti eu a quero investir
Aqui estão as minhas mãos, aqui está a minha voz
Aqui estou eu...”