
O que eu posso dizer é que a gente tem que transformar. O único sentido que uma dor dessas tem é o de transformação. Usar isso para melhorar você com os outros, rever os seus valores e renascer. Eu nunca mais serei aquela Cissa", disse.Não vou levantar nenhuma bandeira e estou trabalhando o sentimento que tenho em relação ao rapaz que atropelou o Rafa. Eu tenho pena dele e da família. Mas que isso sirva para que a gente tenha consciência e aprenda a educar os nossos filhos.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=211664
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Só em imaginar perder um filho já dói, uma dor sem nome, sem local certo, que queima a alma sem fogo aparente...
Mas concordo com a Cissa quando ela encara essa dor como uma transformação...
Só em ela está trabalhando o sentimento com relação ao rapaz que foi o causador já é um aspecto positivo...
Guardar ódio, rancor e sentimentos negativos não vai trazer a pessoa que amamos de volta e só vai nos fazer mal...
Muitas vezes o egoísmo toma de conta da nossa vida, esquecemos de servir, trabalhar com amor, de nos melhorarmos a cada dia...
Vivemos ao lado de pessoas queridas e não demonstramos o quanto amamos, não valorizamos a oportunidade de conviver ao lado dela...
E a morte vem sem avisar muitas vezes...
E depois da morte vamos nos arrepender de não ter aproveitado mais o tempo e de não ter amado o suficiente...
Seja qual for à terapia que a pessoa siga o importante é superar a dor, levantar a cabeça, pedir as bengalas da fé emprestadas ao Nosso Pai Maior e caminhar...